Tesouro IPCA com Juros Semestrais – O Guia Completo

O Tesouro IPCA com juros semestrais é o título do Tesouro Direto que garante a manutenção do poder de compra em razão da sua rentabilidade real acima da inflação e ainda permite que o investidor receba cupons semestrais de juros ao longo da aplicação.

Do mesmo modo que acontece no Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal), o Tesouro IPCA+ com juros semestrais (NTN-B) também é composto por uma parcela de juros prefixados (estipulada no momento da compra) e por uma parcela indexada ao índice de inflação IPCA.

Isso significa que pouco importa qual será a variação da inflação no período de vigência do título, pois sua rentabilidade sempre permanecerá acima dela (inflação), fazendo com que a taxa de juros prefixada no momento da compra corresponda a uma rentabilidade real.

O antigo nome Nota do Tesouro Nacional – Série B (NTN-B) era realmente confuso e não permitia a rápida identificação das características deste título, nem mesmo permitia enxergar que se tratava de um título com juros semestrais, razão pela qual o nome Tesouro IPCA+ com juros semestrais é muito mais intuitivo e didático do que o nome anterior.

Os juros semestrais correspondem a uma antecipação da rentabilidade contratada, fazendo com que o investidor receba

O Tesouro IPCA+ com juros semestrais proporciona o recebimento de um fluxo de cupons de juros a cada semestre, pagando ao investidor os juros da aplicação à cada 6 meses, que são pagos no dia 15, isto é, 15 de maio e 15 de novembro se ano de vencimento do título for ímpar e, no dia 15 de fevereiro e 15 de agosto se o ano de vencimento do título for par.

O investidor recebe uma parte dos rendimentos através dos cupons semestrais e, na data do vencimento, recebe o valor de face (montante investido mais a rentabilidade), juntamente com o recebimento do último cupom de juros.

No vencimento do Tesouro IPCA+ com juros semestrais, o investidor resgata o montante investido, que é atualizado pela inflação, juntamente com o pagamento do último cupom semestral.

O que é o Tesouro IPCA+ Com Juros Semestrais (NTN-B)

O que é o Tesouro IPCA Com Juros Semestrais?

Em simples palavras, o Tesouro IPCA com juros semestrais é o título do Tesouro Direto, no qual o investidor recebe, na data de vencimento, a correção do IPCA (inflação) sobre o montante aplicado e mais uma taxa prefixada (que é definida no momento da compra).

Diversamente do que o ocorre no Tesouro IPCA+ (NTN-B Principal), no Tesouro IPCA+ com juros semestrais, o investidor receberá os seus rendimentos ao longo do período da aplicação através dos cupons semestrais de juros, que são pagos no dia 15 de maio e 15 de novembro se ano de vencimento do título for ímpar e, no dia 15 de fevereiro e 15 de agosto se o ano de vencimento do título for par.

O investidor recebe aproximadamente 6% ao ano ou 2,95% por semestre sobre o Valor Nominal Atualizado (VNA), na forma de cupom semestral.

Lembre-se que o Valor Nominal Atualizado (VNA) é o valor título na data de seu vencimento.

No Tesouro PREFIXADO com juros semestrais, o valor do cupom é de 10% ao ano ou 4,88% por semestre sobre o Valor de R$ 1.000,00 (valor de face), já no Tesouro IPCA+ com juros semestrais, o valor do cupom é de 6% ao ano ou 2,95% por semestre sobre o Valor Nominal Atualizado (VNA), corrigido pela inflação.

Características do Tesouro IPCA+ com juros semestrais (NTN-B)

Características do Tesouro IPCA com juros semestrais

O Tesouro IPCA com juros semestrais possui uma sistemática de pagamento de cupons que é muito parecida com o Tesouro Prefixado com juros semestrais (NTN-F).

A diferença é a de que no Tesouro IPCA+ com juros semestrais (NTN-B) o RENDIMENTO SEMESTRAL é a correção da inflação e mais 6% ao ano (aproximadamente) ou 2,95% por semestre (aproximadamente).

Outra diferença é a de que as datas de pagamento dos cupons dependerão da data de vencimento do título adquirido pelo investidor. Se o vencimento do título for par, os cupons são pagos no dia 15 de fevereiro e 15 de agosto, e se o vencimento for ímpar, os cupons são pagos no dia 15 de maio e 15 de novembro.

Ao se adquirir o Tesouro IPCA+ com juros semestrais, o investidor receberá um cupom de aproximadamente 6% ao ano ou aproximadamente 2,95% por semestre, sempre corrigido pelo índice de inflação IPCA.

Essa rentabilidade (de 6% ou 2,95%) não incide sobre o valor investido, mas sim sobre o VNA (Valor Nominal Atualizado) e ela varia de acordo com a taxa prefixada contratada no momento de aquisição do título.

Isso significa que, de dependendo da taxa prefixada contratada (que varia de acordo com o VNA), o investidor poderá ter um rendimento maior ou menor do que 6% ao ano sobre o valor investido.

O valor que o investidor recebe através dos cupons semestrais não depende da variação do preço de mercado dos títulos, de modo que os recebimentos serão constantes ao longo do período da aplicação, tanto em termos nominais, quanto em termos reais.

No Tesouro IPCA+ com juros semestrais o valor dos cupons serão corrigidos pela inflação e não sofrerão nenhuma alteração em seu valor.

Do mesmo que acontece no Tesouro Prefixado com juros semestrais (NTN-F), o Tesouro IPCA+ com juros semestrais também não é um título indicado para o reinvestimento dos cupons semestrais, já que sobre eles (cupons) há a cobrança de impostos e taxas.

Rentabilização do Tesouro IPCA+ com juros semestrais (NTN-B)

Rentabilização do Tesouro IPCA com juros semestrais

Assim como fizemos em nossos artigos anteriores, vamos explicar um pouco sobre o cálculo de um Tesouro IPCA com juros semestrais, mas não se preocupe, pois isso não é essencial para que você possa aplicar e usufruir dos benefícios dos títulos públicos.

São necessários 4 dados, basicamente.

1º) Último VNA;

2º) Inflação Projetada no Período;

Com estes dois dados é possível encontramos o Valor Nominal Atualizado Projetado (VNAprojetado).

3º) Taxa Contratada;

4º) Número de dias úteis até o vencimento do título.

Com estes dois últimos dados, é possível encontrar a cotação do título.

De posse destes 4 dados, torna-se possível encontrar o Preço Unitário (PU) do Tesouro IPCA+ com juros semestrais no momento da venda.

Vale lembrar, mais uma vez, que a rentabilidade real deste título não depende da taxa do cupom de juros (6% ou 2,95%), mas sim da taxa de juros prefixada contratada no momento da compra.

Riscos do Tesouro IPCA+ com juros semestrais (NTN-B)

Riscos do Tesouro IPCA com juros semestrais

1º) Risco de Mercado

Neste título existe o chamado Risco de Mercado que é a possibilidade do investidor perder dinheiro em razão das oscilações do mercado, mas isso somente poderá acontecer nos casos venda antecipada.

Nos resgates antecipados, o Tesouro IPCA com juros semestrais pode tanto deixar de rentabilizar tudo aquilo que rentabilizaria até o vencimento, quanto pode acarretar um resgate menor do que o valor investido inicialmente (algo bem perigoso), já que ele apresenta volatilidade durante todo o seu prazo.

Lembre-se que a garantia de rentabilidade do Tesouro Direto acontece apenas para aqueles investidores que conseguem carregar os títulos até o vencimento, já que nas hipóteses de venda antecipada os títulos estarão sujeitos ao preço de mercado, podendo acarretar em prejuízos financeiros.

Portanto, antes de comprar o Tesouro IPCA+ com juros semestrais tenha a certeza de que ele esteja alinhado com a sua estratégia de investimento, garantindo assim que haja o recebimento do capital investido juntamente com o lucro e os juros compostos do período investido.

2º) Risco de Resgate Antecipado (Risco de Mercado)

No caso do Tesouro IPCA+ com juros semestrais, quando ocorre uma alta na taxa de rentabilidade dos títulos, os seus respectivos preços de compra diminuirão.

Na situação contrária, isto é, quando ocorre uma queda na taxa de rentabilidade dos títulos, haverá um aumento do preço de compra do título.

Perceba que surgirão riscos de perda para aqueles investidores que realizarem o resgate antecipado no momento de alta das taxas de juros, pois quando os juros aumentam, o preço do Tesouro IPCA+ com juros semestrais diminui e isso pode acarretar em prejuízos financeiros.

O inverso também é verdade, ou seja, quando o cenário é de baixa das taxas de juros, o preço do Tesouro IPCA+ com juros semestrais aumenta, podendo acarretar em um ganho financeiro.

Sendo assim, quando a taxa de juros do título subir, fazendo com que o preço dos títulos diminua, a melhor opção para o investidor é esperar uma redução dessa

taxa ou carregar o título até o vencimento.

3º) Risco de Reinvestimento

Este risco também incide na hipótese de resgate antecipado.

O risco de reinvestimento representa o risco do investidor não conseguir reinvestir o seu dinheiro em um novo título com a mesma taxa que possuía em um título anterior (anteriormente vendido).

Vamos explicar isso com um exemplo hipotético.

O risco de reinvestimento existe para o cenário de redução da taxa de juros dos títulos e, por consequência, com o aumento do preço do título.

Suponha que o investidor adquira um Tesouro IPCA+ com juros semestrais com taxa de 8% ao ano, com preço de R$ 2.000,00, cujo vencimento se daria em 2019.

Imagine-se que após um 1 ano da aplicação, a taxa caia para 5% ao ano, e o valor do título aumente para R$ 2.800,00.

Em termos práticos, eventual venda antecipada representaria para o investidor um ganho de rentabilidade acima daqueles 8% ao ano contratados no momento da compra.

Ocorre que, esse ganho acima da taxa de juros contratada decorreu da baixa na taxa de juros (e do aumento no preço dos novos títulos), de modo que o investidor, agora, não encontrará disponível na plataforma do Tesouro Direto outro Tesouro IPCA+ com juros semestrais com taxa no patamar dos 8% ao ano, encontrando apenas taxas menores do que essa, o que representa o chamado risco de reinvestimento, não podendo investir em outro título com taxa no percentual de 8%.

Além disso, o investidor também deixará de receber a taxa inicialmente prefixada (8% ao ano) pelo restante do prazo do investimento, que no exemplo, seria até o ano de 2019.

Portanto, o risco de reinvestimento é o risco do investidor não conseguir reinvestir o seu dinheiro em um novo título com a mesma taxa que possuía em um título anteriormente vendido.

Custos do Tesouro IPCA+ com Juros Semestrais NTN-B

Custos do Tesouro IPCA com Juros Semestrais

Nos investimentos do Tesouro Direto podem incidir 4 diferentes espécies de custos, de modo que 3 deles PODEM não incidir, tudo dependerá da estratégia adotada pelo investidor.

  • a) Imposto de Renda

Vamos então começar tratando do único custo que obrigatoriamente incidirá, que é o Imposto de Renda sobre o lucro dos investimentos. Esse imposto é cobrado automaticamente ao final do investimento ou quando o investidor realizar o resgate antecipado dos títulos ou mesmo, quando receber os cupons semestrais nos títulos que pagam estes cupons.

O IR incidirá apenas sobre o rendimento resultante dos títulos.

Sua alíquota (percentual) é regressiva, até 180 dias (6 meses) alíquota de 22,5%; de 181 a 360 dias (6 meses a 1 ano) alíquota de 20%; de 361 a 720 dias (1 ano a 2 anos) alíquota de 17,5%; e acima de 720 dias (mais de 2 anos) alíquota de no máximo 15%.

Você pode acompanhar essa cobrança através do extrato disponibilizado no seu Portal do Investidor.

  • b) IOF

Essa é a sigla para Imposto sobre Operações Financeiras e irá incidir apenas sobre o rendimento dos investimentos que perdurarem por menos de 30 dias, isto é, que perdurarem por até 29 dias. Isso significa que se o investidor mantiver o investimento por 30 dias, não haverá a cobrança deste imposto.

O IOF incidirá apenas sobre o rendimento resultante dos títulos.

Sua alíquota varia de 96% a 3% sobre o valor do rendimento dos títulos, ou seja, a alíquota do IOF varia de 96% para o prazo de 1 dia, até 3% para o prazo de 29 dias. No 30º dia este imposto deixa de ser cobrado.

Por esse motivo, afirmamos que a cobrança do IOF pode não ocorrer, caso o investidor adote uma estratégia que mantenha o título por período superior a 29 dias.

  • c) Taxa de Administração

A Taxa de Administração é um valor cobrado pelas Corretoras ou pelos bancos que realizam a intermediação de compra e venda dos títulos públicos. Essa taxa pode ser livremente cobrada por essas instituições e, atualmente, varia entre 0% a 2%, ou seja, algumas Corretoras não cobram essa taxa.

Atente-se, pois a Taxa de Administração eventualmente cobrada incide sobre o valor total investido.

Ela é cobrada automaticamente no momento em que o investidor realiza a compra dos títulos e incide sobre o valor de mercado do título (valor do título no momento da compra).

O percentual de 0,1% até 2% (cobrado pela instituição) incide no valor relativo à 1 ano de investimento. Deste modo, essa Taxa de Administração será cobrada novamente após decorrido 1 ano da aplicação realizada, bem como será cobrada na ocorrência de algum dos seguintes eventos:

– Venda antecipada do título;

– Vencimento do título;

– Pagamento do cupom semestral.

Para efetuar o cálculo da Taxa de Administração, deve-se utilizar o valor diário de mercado do título, mas explicaremos melhor essa sistemática no tópico seguinte sobre a Taxa de Custódia da B3, pois a sistemática destas duas taxas é praticamente a mesma.

A única diferença no cálculo da Taxa de Administração e da Taxa de Custódia, é a de que a Taxa de Administração é cobrada automaticamente de maneira antecipada no momento da aplicação e incide sobre o valor de compra do título.

Como pode ser percebido através do site do Tesouro Direto, existem várias Corretoras que não cobram Taxa de Administração dos investidores, de modo que existe a opção de não pagar por ela, razão pela qual também afirmamos que esta taxa pode não existir.

  • d) Taxa de Custódia da B3 (antiga Bovespa)

Essa taxa pode ou não incidir, a regra é que exista a cobrança de 0,30% ao ano, entretanto, excepcionalmente, ela pode ser de 0% para aqueles investidores que possuam mais de R$ 1.500.000,00 em investimentos na Bolsa de Valores, mas esta não é a realidade da maioria dos brasileiros, mas denota uma situação em que esta taxa não seja cobrada.

Então vamos entender o que é essa taxa e entender para que ela serve.

Após a realização de compra, os títulos não ficam na posse da sua Corretora e nem do banco, mas sim junto a B3, especificamente na CBLC (Companhia Brasileira de Liquidação e Custódia), que é um departamento da B3.

Por conta desta custódia, incide a taxa de 0,30% ao ano sobre o valor total dos títulos públicos que o investidor possui, sendo que este percentual é cobrado proporcionalmente ao período em que o investidor mantiver o título aplicado, sendo calculado até o saldo de R$ 1.5000.000,00 por conta de custódia (valor investido).

Sua cobrança acontece no caso dos chamados Eventos de Custódia, que são os seguintes:

  • Cobrada semestralmente no primeiro dia útil de janeiro e no primeiro dia útil de julho;
  • Cobrada quando do pagamento dos juros semestrais, referentes àqueles títulos que pagam cupons semestrais;
  • Cobrada quando houver o vencimento do título;
  • Cobrada quando o investidor vender o título antecipadamente.

No caso de venda antecipada, o investidor pagará esta taxa sobre um valor proporcional ao tempo em que permaneceu com o título.

Deste modo, é possível perceber que a Taxa de Custódia de 0,30% ao ano da B3 é calculada diariamente sobre o valor diário de mercado títulos (é isso mesmo, você não leu errado rs).

Nos casos em que, no semestre, a somatória da Taxa de Custódia e eventualmente a Taxa de Administração da Corretora/banco for inferior à R$ 10,00, o valor destas taxas será acumulado e será cobrado no semestre seguinte.

A B3 justifica a cobrança desta taxa no fato de que ela realiza o depósito (guarda) dos títulos para o investidor, justifica também no fato de que ela precisa manter um sistema referente à plataforma do Tesouro Direto, bem como no fato de guardar as informações e movimentações dos saldos dos investidores.

Ao contrário da Taxa de Administração, a Taxa de Custódia não possui cobrança automática, isto é, embora ela seja cobrada sobre o valor do montante investido, ela não será descontada automaticamente do investimento realizado.

Para que haja o efetivo pagamento da Taxa de Custódia, é necessário que o investidor deposite em sua Corretora ou banco, o valor relativo aos 0,30% (ou deposite o valor proporcional ao tempo em que permaneceu com os títulos), denotando um plus (valor a mais) que o investidor deve pagar.

10 Dicas Essenciais Sobre o Tesouro IPCA

As 10 Dicas Essenciais Sobre o Tesouro IPCA com Juros Semestrais

Como sempre gostamos de fazer ao final de nossos artigos, elaboramos uma relação de dicas que você deve seguir antes de investir no Tesouro IPCA com juros semestrais.

1 – É pós fixado e ao mesmo tempo prefixado;

2 – Sua indexação ao índice inflacionário IPCA diminui os riscos destes títulos, afinal o investidor estará protegido contra a inflação;

3 – Por força da rentabilização vinculada ao IPCA, estes títulos garantem uma rentabilidade real ao investidor (se levados até o vencimento);

4 – Mantém o poder de compra do investidor, pois lhe protege contra as flutuações da inflação;

5 – Seu fluxo de pagamento é semestral, possuindo o recebimento de juros ao longo da aplicação, proporcionando ao investidor o recebimento de rendimentos periódicos através dos cupons semestrais;

6 – Indicado para o investidor que enxerga uma tendência de alta da inflação;

7 – Indicado para os investidores que já ultrapassaram a fase de acumulação de dinheiro e alcançaram a independência financeira;

8 – O rendimento semestral é a correção da inflação e mais 6% ao ano (aproximadamente) ou a correção da inflação e mais 2,95% por semestre (aproximadamente);

9 – Se o vencimento do título for par, os cupons são pagos no dia 15 de fevereiro e 15 de agosto, e se o vencimento for ímpar, os cupons são pagos no dia 15 de maio e 15 de novembro;

10 – A rentabilidade dos cupons (de 6% ou 2,95%) não incide sobre o valor investido, mas sim sobre o VNA (Valor Nominal Atualizado) e ela (rentabilidade) varia de acordo com a taxa prefixada contratada no momento de aquisição do título.

Então é isso, caso tenha restado alguma dúvida, por favor deixe um comentário abaixo que responderemos o mais breve possível.

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Um abraço e até próxima.